quinta-feira, 25 de junho de 2009



O Policial Militar Francisco Marcos de Oliveira, pertencente aos quadros do BTL de Guardas, na época prestando serviços na casa de custodia, onde no dia 21 de janeiro do ano de 2007, consideram que o referido soldado quando vinha do clube recreativos dos policiais civis e agentes penitenciários, segundo relato de sua esposa o mesmo vinha em sua motocicleta Bro's quando deparou com uma blits da policia militar, o mesmo levantou o capacete para tentar ser reconhecido pelos seus companheiros. O que será que aconteceu naquele dia: horas mais tarde o citado soldado Marcos se encontrava em um hospital da cidade de Teresina tendo sido vitima de acidente em sua moto, isso foi o que disseram a principio, o mesmo aparentemente não apresentava indícios de lesões em seu corpo, mas estava a beira da morte. Sua esposa dona Renilde Gonçalves de S. Oliveira, uma enfermeira a vários anos de serviços em vários hospitais e clinicas da capital piauiense quando passou a mão na cabeça de seu esposo o sd marcos a mesma se deparou com uma fissura em sua cabeça acima um pouco da nuca, perguntando ela a enfermeira que estava cuidando do seu esposo sobre o que havia encontrada a enfermeira respondeu que não observou tal machucado, chamando ate mesmo a enfermeira chefe para presenciar e ver o descoberto, de imediato indagaram as enfermeiras do hospital que nada sabiam de tal ferimento na cabeça do soldado acidentado.
Meu esposo teve um acidente e caiu em cima da motocicleta, tendo tido uma queimadura na perna esquerda e uma fissura em sua cabeça, se sofreu um acidente e como não existia mais nenhuma escoriação, faço a pergunta será realmente que o sd marcos sofreu mesmo um acidente pois os ferimentos são estes, um na cabeça e outro uma queimadura em sua perna esquerda, a motocicleta estava intaquita o capacete sumiu, como disseram que foi um acidente, porque não se machucou mais, hoje faz mais ou menos 2 anos 5 meses e 5 dias do ocorrido. Por que a polícia o abandonou, será que o Cel Prado teve conhecimento deste acidente, quais policiais estavam naquela blits e por quem estavam sendo comandados, foi feito um procedimento administrativo onde o encarregado do Inquérito se não falta a memória Ten Romero, algo parecido com esse nome, vem ai as desconfianças do acidente, eu mesmo que estou postando este assunto já sofri acidente em uma moto e sem brincadeira tive varias escoriações e fiquei horas em coma, não é esquisito este acidente um dia quando o mesmo se recuperar 100% talvez se lembrara de uma pancada que tenha levado em sua cabeça, isso tendo sido relatado por sua esposa na frente de testemunhas em sua própria residência, mas o acidentado não lembra mais do acontecido. Será que ele soldado marcos não foi lesionado pelos seus próprios companheiros de farda por não te-lo reconhecido pelo momento da passagem pela blits, pois o mesmo se encontrava com sua arma na cintura, digo do lado das costas isso também sido relatado por sua esposa, e porque somente a lesão na perna e na cabeça, isto não é estranho, quando se leva uma pancada muito forte na cabeça, ou vai a óbito no momento ou então por causa da pancada forte que foi não veio a ficar paralitico e tendo que permanecer em uma cadeira de rodas doadas ate mesmo pelos seus companheiros de batalhão, por que a própria instituição ou o fundo de saúde não fez a doação, estão esperando o que para ajudá-lo, é muita injustiça o que a PM faz com seu membro que tanto prestou serviços a esta sociedade e o que tens hoje, um esquecimento tanto da corporação como de muitos companheiros. Este caso deve ser revisto o Inquérito também para que tirem as duvidas, eu concordo com o pensamento da esposa de que esse policial não sofreu acidente nenhum, ele foi sim acidentado propositalmente e, tudo leva a crer que foi com uma peça de madeira para ter deixado a cicatriz onde lá esta atrás da cabeça. Também pelo passar dos tempos deve ser denunciado no ministério publico para uma investigação mais minuciosa e saber a veracidade do acidente. Se um dia for descoberto que não foi um acidente e sim a tentativa de um homicídio, mesmo que por engano, quem fará o reparo das perdas e dos danos ao soldado em tela e à sua família.



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