Preso empresário acusado de tráfico de mulheres para prostituição em SP

A Polícia de Altos prendeu em flagrante o empresário José Maria Rodrigues Lira por porte ilegal de arma e tráfico interno de pessoas. Dono da boate Orion, em São Paulo, José Maria mantinha uma garota de 15 anos sob seu domínio com a qual fazia sexo forçado.
Natural de Altos, José Maria é acusado de vir de São Paulo esporadicamente e voltar levando mulheres para sua boate. No depoimento que prestou ä Polícia na presença de representantes do Conselho Tutelar da cidade, a menor cujo nome é mantido em sigilo, disse que estsva sendo forçada a acompanha-lo a Sáo Paulo.

Quando foi preso, há uma semana, José Maria se encontrava numa camioneta Hilux e de posse de umaarma e tráfico interno de pessoas. Dono da boate Orion, em São Paulo, José Maria mantinha uma garota de 15 anos sob seu domínio com a qual fazia sexo forçado.

Natural de Altos, José Maria é acusado de vir de São Paulo esporadicamente e voltar levando mulheres para sua boate. No depoimento que prestou ä Polícia na presença de representantes do Conselho Tutelar da cidade, a menor cujo nome é mantido em sigilo, disse que estsva sendo forçada a acompanha-lo a Sáo Paulo.

Quando foi preso, há uma semana, José Maria se encontrava numa camioneta Hilux e de posse de uma arma sem documentos, mas o delegado Paulo Pires, titular em Altos, informou que ele deve ser indiciado também por estupro. Ele forçava a garota a fazer sexo oral.

Paulo Pires está levantando as atividades de José Maria em São Pauloo, pois, suspeita-se que a boate Orion, localizada na rua Aurora, seria apenas a a fachada para a prática de tráfico de mulheres.


FONTE: PORTAL AZ

O Portal AZ não conseguiu acesso ao preso.

Pelas informações, Orion seria Bar, Café, Boate e Teatro, localizado na rua Aurora, 753 em São Paulo (capital). Na fachada: 'onde o prazer, o erotismo e a sensualidade se encontram


OBSERVAÇÃO:

Inquérito de empresário acusado de tráfico de pessoas é encaminhado para SP



A Polícia Civil já concluiu e encaminhou à justiça a prisão em flagrante do empresário José Maria Rodrigues Lira. Ele foi indiciado por tráfico interno de pessoas, porte ilegal de arma e estupro.

José Maria foi preso há mais de uma semana no município de Altos (40 km ao Norte de Teresina). Natural da cidade piauiense, ele mantém residência fixa em São Paulo, onde é proprietário da boate Orion, localizada no centro velho da capital Paulista.

O estabelecimento fica no Rua da Aurora, entorno da Praça da República, região conhecida pela concentração de casas de prostituição.

A polícia de Altos mandou o inquérito iniciado no Piauí para São Paulo, numa tentativa de investigar melhor o negócio mantido por José Maria. Há suspeitas que o empresário aliciava garotas piauienses e as levava para o Sudeste do país, onde eram inseridas no mundo do sexo pago.

“Há muitos anos que falam que ele leva garotas daqui para São Paulo”, diz o delegado Paulo Pires, titular da Delegacia de Altos e responsável pelo caso.

E foi a partir de denúncias envolvendo uma menor de 15 anos que a polícia prendeu José Maria em flagrante.

Sexo forçado

A menina estava de passagem comprada para São Paulo. A família achava que a jovem iria ingressar em um Curso de Formação de Cadetes da Marinha. Mas um parente desconfiou, acionou a polícia e a verdade foi revelada.

No depoimento que prestou à polícia na presença de representantes do Conselho Tutelar da cidade, a adolescente disse que era aliciada há seis meses. Ameaçada com uma arma, ela contou que era forçada a fazer sexo oral no empresário.

A polícia suspeita que a virgindade da jovem foi preservada visando os negócios mantidos na boate Orion. O valor de mercado de uma mulher jovem e virgem é alto.

José Maria nega todas as acusações. Disse em depoimento que nunca viu a adolescente e que a boate Orion é especializada em eventos.

Concluído o flagrante, o delegado Paulo Pires vai concentrar esforços para encontrar outras possíveis vítimas do empresário. “Não conseguimos localizar ninguém ainda. Tivemos que correr para concluir o flagrante a tempo, já que o prazo máximo é de 10 dias. Mas já enviamos para a justiça e agora vamos trabalhar para tentar localizar outras jovens”, garante.