Hoje, aniversário de Parnaíba e Dia dos Pais, Policiais e bombeiros militares aproveitaram o dia para esclarecer a população sobre o Movimento Polícia Legal. Os militares estaduais enfatizam que nao estão em greve e, sim, só irão às ruas quando o governo atender suas reivindicações:
melhores condições de trabalho, jornada de trabalho definida, isonomia salarial, nível superior, essas as principais.
Os policiais disseram que a maioria das viaturas (carros e motos) de Parnaíba e Luis Correia estão com documentação irregulares. "É justo o Estado multar você sendo que os veículos do Estado estão na mesma situação? Nós sempre nos submetemos as irregularidades do governo em prol da sociedade mas, nunca fomos valorizados profissionalmente," disse um militar.
A categoria alega que em 176 anos de Polícia Militar, a jornada de trabalho nunca foi regularizada. Trabalham em escalas de 24 por 48 e na folga ainda trabalham em eventos como futebol, shows, solenidades, entre outros, e nada recebem por esse serviço.
Uma das músicas que faz parte do movimento diz: "Chega de tanta escravidão... o policial nao é um robô, além de tralhador é também um cidadão..."
Neste domingo, os militares saíram da Praça Santo Antonio e percorreram as principais ruas, encerrando na Praça do Joaz Souza, perto do quartel.
Por Movimento Polícia Legal
muito bem policiais militares da cidade de parnaiba, nunca vimos tão luta e dedicação por nós da sociedade, vieram a praça publica nos informar do porque de sua paralização, concordo com vcs pois ja fui militar e sei que os militares são proibido a greve, quero dizer a este cb agnaldo que não o conheço mas passarei a admiralo pela sua coragem e postura no que faz em prol de sua corporação, parabens cb agnaldo e todo o corpo de policiais de parnaiba e luiz correia-pi.
ResponderExcluirvcs estão no caminho certo, queria eu ser militar neste momento, mas vai aqui o meu apoio e de muitos parnaibamos que esta sob ameaça de bandidos mas entedemos a situação de vcs, pois estas reinvidicações não so se faz pelo salario e sim pelas condições de trabalho que vivem, que Deus os abençoem.
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