quinta-feira, 6 de agosto de 2009

GREVE DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA




POLICIA MILITAR DA BAHIA NA LUTA POR MELHORIA SALARIAL.


Há indícios que o movimento Polícia Legal, que vem sendo gestado há mais de um mês pelos policiais militares do estado inconformados com o tratamento dispensado à categoria pelo governo Wagner, irá se oficializar. A ocasião de lançamento do grupo será na próxima quinta (6), em uma assembleia marcada para as 9h no clube dos oficiais. Neste evento, os PMs deflagrarão o movimento e promoverão a redução em pelo menos 50% da operacionalidade da corporação em todo o território baiano a partir da segunda-feira da próxima semana (10). Na prática, o movimento corresponde a uma greve, apesar de não ser tratado desta maneira pelas suas lideranças.

Em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira, 23, os policiais militares resolveram suspender o indicativo de greve e se reúnem hoje, às 16 horas, para negociar com representantes do governo. De acordo com o coordenador-geral da Associação dos Policiais e Bombeiros da Bahia (Aspra), Marcos Prisco, o encontro contará com a presença do comandante-geral da PM, Nilton Mascarenhas, e com o secretário de relações institucionais, Ruy Costa.
Há dez dias a categoria entregou ao governo do Estado a pauta de reivindicações. A votação de uma possível greve seria votada hoje diante da falta de resposta do governo. No entanto, a votação foi suspensa depois do governo marcar a reunião, que aconte às 16 horas, na sede do comando-geral da PM, no Aflitos.
Depois da negociação de hoje, os policiais voltam a se reunir em nova assembleia na sexta-feira da próxima semana, 31, em local ainda a ser definido. Prisco afirma que existem quatro itens na pauta de reivindicações. O primeiro deles é a melhoria das condições de trabalho.
"Queremos viaturas mais equipadas, coletes e melhorias nos módulos da PM", comenta Prisco. Outra exigência é que a partir de 2010 seja pré-requisito que todos os soldados tenham nível superior e que os oficiais da academia da PM seja bacharéis em direito.
O terceiro pedido dos policiais é que haja a reintegração de sete oficiais que fizeram parte da greve deflagrada pela polícia militar em 2001. Segundo Prisco, todos foram demitidos depois de terem participação ativa no movimento. Por fim, a categoria pede que o governo acabe com as gratificações dos policiais e dê um aumento real no salário bruto dos oficiais. Um soldado, por exemplo, tem salário bruto de R$ 1.600, sendo sugerido que o valor suba para R$ 4 mil depois de extintas as gratificações. Em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira, 23, os policiais militares resolveram suspender o indicativo de greve e se reúnem hoje, às 16 horas, para negociar com representantes do governo. De acordo com o coordenador-geral da Associação dos Policiais e Bombeiros da Bahia (Aspra), Marcos Prisco, o encontro contará com a presença do comandante-geral da PM, Nilton Mascarenhas, e com o secretário de relações institucionais, Ruy Costa.
Há dez dias a categoria entregou ao governo do Estado a pauta de reivindicações. A votação de uma possível greve seria votada hoje diante da falta de resposta do governo. No entanto, a votação foi suspensa depois do governo marcar a reunião, que aconte às 16 horas, na sede do comando-geral da PM, no Aflitos.
Depois da negociação de hoje, os policiais voltam a se reunir em nova assembleia na sexta-feira da próxima semana, 31, em local ainda a ser definido. Prisco afirma que existem quatro itens na pauta de reivindicações. O primeiro deles é a melhoria das condições de trabalho.
"Queremos viaturas mais equipadas, coletes e melhorias nos módulos da PM", comenta Prisco. Outra exigência é que a partir de 2010 seja pré-requisito que todos os soldados tenham nível superior e que os oficiais da academia da PM seja bacharéis em direito.
O terceiro pedido dos policiais é que haja a reintegração de sete oficiais que fizeram parte da greve deflagrada pela polícia militar em 2001. Segundo Prisco, todos foram demitidos depois de terem participação ativa no movimento. Por fim, a categoria pede que o governo acabe com as gratificações dos policiais e dê um aumento real no salário bruto dos oficiais. Um soldado, por exemplo, tem salário bruto de R$ 1.600, sendo sugerido que o valor suba para R$ 4 mil depois de extintas as gratificações.

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