A ABECS-PM/BM, tem o compromisso com o policial militar e com as leis em vigor no País, preservando as Instituições e, sobretudo a moralidade em sua plenitude; A defesa é imperiosa no direito tanto quanto o Poder de Punir do Estado, por isso existimos, para defender o policial militar acusado de qualquer dos crimes ou contravenções, previsto nas leis vigentes do nosso Brasil e também contra as inumeras injustiças praticadas contra a classe policial militar.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Direto de Brasília: Policiais fazem manifestação na Câmara Federal pela aprovação de piso nacional
PEC 300: Policiais e bombeiros de todo o Brasil querem aprovação da proposta e salário de R$3.500 Manifestantes
Ao contrário dos corredores do Senado Federal, o início desta manhã (18/07), foi movimentado na Câmara dos Deputados. Cerca de mil manifestantes realizaram protesto contra a suspensão da votação da PEC 300, que pretende aumentar o piso salarial da categoria. No Salão Verde Casa, policiais militares e civis de todo o Brasil, inclusive do Estado do Piauí, acampados há 24 horas.
Com gritos de ordem e faixas de protesto, os policiais acusaram os governistas de impedir a 2ª votação da proposta. O alvo das reclamações é o líder do Governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vacarezza. A categoria quer a aprovação de duas propostas de emenda à Constituição: A PEC 300, que cria o piso nacional dos policiais e bombeiros no país, e a PEC 308, que transforma os agentes prisionais em “policiais penais”.
Na ocasião, estavam presentes o vereador R. Silva, Jarbas Cavalcante, presidente da Associação dos Cabos e Soldados do Piauí, além do Sargento Alberto Sena, presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Piauí. “O salário que os policiais recebem no Piauí é de apenas R$ 1166. Com os descontos cai para R$ 800. A nossa jornada de trabalho também não é digna. Trabalha-se 24h e só temos folga de dois dias”, reclama Jarbas Cavalcante.
O presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos da PM-PI, Sargento Sena, contabiliza os gastos que cada associação tem tido ao se deslocar para a capital federal para participar das manifestações. “Já é a oitava vez que estamos em Brasília e os gastos que as associações estão tendo chega a R$ 5 mil. É uma forma de pressionar e, por isso, precisamos sim está aqui”, declara Sena.
De acordo com o presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Polícia Civil, Jânio Gandra, eles vão ficar acampados no local até as PECs serem votadas. Ele é quem coordena o protesto. Caso seja aprovada na Câmara, a proposta deve seguir para o Senado Federal. A PEC 300 prevê um aumento salarial de R$ 3.500 e jornada de trabalho prevista em lei.
FONTE: POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES.
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