quinta-feira, 18 de agosto de 2011

MILITARES RETORNAM AOS TRABALHOS APÓS MUITAS PRESSÕES AO GOVERNO



Depois de muita luta e a uma semana cobrando por melhres condições de trabalho, conseguimos  reajuste de com aumento maior para quem ganha menos. O soldado, por exemplo, terá de 115 a 177% de aumento no período. Já o cabo terá 104% ao todo. Além disso, foi acordada a anistia administrativa dos policiais que tiveram prisões decretadas no movimento, ou terão depois, e a carga horária de trabalho.
Representantes de várias associações que representam policiais militares e bombeiros participaram do encontro, que tem do lado do governo os secretários Wilson Brandão, de Governo, e Paulo Ivan da Silva Santos, da Administração, além do comandante geral da PM, coronel Rubens Pereira, e do coordenador estadual de comunicação, Fenelon Rocha. Ainda acompanharam a reunião os deputados estaduais Themístocles Filho (PMDB), Firmino Filho (PSDB), Rejane Dias (PT), Kléber Eulálio (PMDB) e Cícero Magalhães (PT) e o vereador de Teresina sargento R. Silva (PP).
Apos o termino de toda reunião fomos ate a assembléia para que na assembléia nossos policiais e bombeiros militares ouvisse a proposta do governo e a nossa proposta, todos concordaram aos valores e em favor também das outras reinvidicações. Dai começamos as nossas ligações para o interior avisando que os policiais ja podiam voltar aos seus postos de serviços e trabalhar em prol da sociedade piauiense.


Um comentário:

  1. Parabéns aos irmãos militares do Piauí por terem conseguido um acordo? com o governo, o que preocupa é que a promessa de reajuste será somente para o ano que vem, que garantias os irmãos terão do cumprimento desse acordo?
    Outra reinvidicação do movimento eram melhores condições de trabalho e ao que consta nada foi cumprido, apenas promessas, e quanto a qualificação dos militares para conduzir as viaturas da PM, quando acontecerá, e a regularização dessas viaturas quando acontecerá? espero que os irmãos piauienses tenham tomado a decisão correta e que todas essas propostas não caiam no esquecimento.

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