A incongruência existente no status militar dado às polícias ostensivas, proibida, assim, de fazer greve, e a desvalorização da categoria por parte do(s) Governo(s) do Estado:
“Na verdade, os nossos governantes se aproveitam dessa impossibilidade de sindicalização e de greve dos militares e os exploram, aviltando seus salários, tratando-os como cidadãos sem direitos (como se isso fosse possível).O perigo está aí: os militares são sufocados durante anos e reprimidos por um Código Penal Militar extremamente duro, mas esse acúmulo de revoltas não desabafadas, de insatisfações ‘engolidas à força’, somadas a graves problemas sociais e familiares causados pelo baixos salários, pelas precárias condições de trabalho, pelo stress da missão, pela discriminação que sofrem e pela baixa compreensão da comunidade para com o seu trabalho de manutenção da ordem, desaguam, inevitavelmente, em revoltas, motins e justos movimentos reivindicatórios. Com alto poder de explosão social. A história tem vários registros disso.”
“Já o art. 144 da Constituição Federal estabelece que ‘A Segurança Pública, dever doEstado e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio…’ [...]Como pode então as polícias e os policiais exercerem essa nobre, espinhosa e importante missão, se o próprio governo, gestor das polícias, responsável pela Segurança Pública, espelho e exemplo para os policiais, não cumpre a Constituição e as leis? Como que o governo não dá condições para que os policiais cumpram a lei e respeitem os direitos dos cidadãos?…”
Dai se faz indagações a respeito de respeito, como podemos ter respeito pelos nossos governantes se eles nos abandonaram de tal maneira a desrespeitar as leis e os acordos firmados e assinados perante nossa associação; a Policia Militar do Estado do Sergipe e a do Maranhão deram um aumento significante aos seus homens da Segurança Pública, o governo do Piauí fez, prometeu, descumpriu e dexou a categoria dos militares mais uma vez em decimo plano, faz um acordo de um aumento salarial para ser pago de maneira parcelada anual e em um dos parcelamento diz a categoria que não pode cumprir com o que foi acordado, dando um reajuste de miseria para a categoria policial militar, colocando uma pequena miseria nos contracheques de muitos militares que vai de R$ 10,00 a R$ 40,00, enquanto um soldado no vizinho estado do Maranhão teve mais de R$ 800,00 de aumento, isso que é valorização do policial militar. O que alegaram foi a crise mundial e os problemas das enchentes no piauí como a catastrofe de Cocal. Enquanto as emissoras de tv e radio estavam por la, todos queriam aparecer como bom samaritano debaixo de chuva e sol forte e agora desapareceram porque, acabaram os problemas pra eles e para aqueles pessoas que perderam seus lares, agora é a hora de aparecerem para prestarem ajuda aquele povo que fora enganado com promessas... É o que fazem com os integrantes da Policia Militar, prometem e não cumprem...
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